A FNE, no âmbito de uma Frente Sindical da UGT (FSUGT), assina esta sexta-feira, 23 de fevereiro, um acordo com a CNIS, confederação representativa das Instituições Particulares de Solidariedade Social – IPSS.
“As remunerações dos trabalhadores têm uma valorização em termos globais de cerca de 3,75%”, salienta a FNE, acrescentando que no caso dos trabalhadores das carreiras gerais da Tabela A do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT), a valorização é de 5,71%.
As remunerações e restantes matérias pecuniárias têm efeitos retroativos a 1 de janeiro deste ano de 2024, adianta a estrutura sindical em comunicado enviado ás redações.
Segundo a FNE, foi alcançada uma outra vitória, com o incremento de mais uma diuturnidade no tempo de serviço prestado, que “constitui um aspeto positivo de reconhecimento da experiência profissional associada à antiguidade do trabalhador”.
A Federação alerta para a dificuldade em negociar matéria salarial com o setor social, devido à insuficiência dos apoios do Estado a este sector da economia social. Destaca que o Estado é insuficiente em muitas áreas e recorre ao setor social para colmatar as lacunas.
A FNE e a FSUGT insistem em que futuros acordos de cooperação “terão obrigatoriamente que conter exigências quanto às verbas destinadas à valorização das carreiras dos trabalhadores das IPSS”.
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